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Elena Ferrante e os caminhos da Re-visão

  • Foto do escritor: {voz da literatura}
    {voz da literatura}
  • 14 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

Este é o título do ensaio de Tatianne Santos Dantas, doutoranda em estudos literários pela Universidade Federal de Sergipe. É a primeira publicação da coleção "Um ensaio" da revista {voz da literatura}.


// Em uma coluna intitulada A power of our own, publicada em maio de 2019 no The New York Times, Elena Ferrante fala sobre o poder que a encanta desde menina: o poder da narrativa. Apesar de sentir-se deslocada quando o assunto são outros tipos de poderes, pela conotação masculina que muitas vezes eles possuem, o poder de contar uma história sempre lhe pareceu muito significante. Isso porque, mesmo inserido em um contexto colonizado pelo masculino, é um poder passível de subversão sem que a estrutura se repita. Histórias dão forma à experiência, tanto podem ser acomodadas em formas literárias tradicionais, como podem ser viradas de cabeça para baixo, as reorganizando. “Em outras palavras”, diz Ferrante, “contar histórias nos dá o prazer de reordenar o caos da realidade com uma assinatura própria, e nisso se aproxima de um poder político”. //


[para ler o ensaio completo, baixe o arquivo.]





 
 
 

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