TWITCH
Durante a pandemia, com o fechamento de várias livrarias, as redes sociais desempenharam ainda mais o papel de principal vitrine na divulgação de livros. Facebook, Instagram, Twitter, YouTube são as mais comumente usadas. Correndo por fora, o Twitch, plataforma de streaming de vídeos, vem caindo no gosto de quem quer difundir novidades literárias. Vão surgindo, assim, os “booktwitchers”.
YASAR KEMAL
Um dos principais autores turcos, Yaşar Kemal (1923-2015) não mereceu, por enquanto, a devida atenção das editoras brasileiras. Desde seu primeiro romance, Memed, meu falcão (1955), mostrou que uma das fortes características de sua linguagem literária é a presença do turco empregado pelas classes populares. Kemal foi destacado defensor da minoria curda em seu país.
SAYAKA MURATA
Autora de Querida Konbini, a japonesa Sayaka Murata (1979-), que vendeu em todo mundo mais de 1 milhão de exemplares, terá outro romance lançado no Brasil, também pela Estação Liberdade: Terráqueos. Murata já publicou mais de 10 romances.
FRANÇOISE EGA
A antilhana Francoise Ega (1920-1976) trabalhou como empregada doméstica em Marselha (França). Ao descobrir Maria Carolina de Jesus e seu diário Quarto de despejo, Ega passou a escrever cartas (nunca enviadas) à escritora brasileira. Cartas a uma negra está sendo lançado pela editora Todavia, com tradução de Vinicius Carneiro e Mathilde Moaty.
EDUCAÇÃO INFANTIL E PANDEMIA
Entre os volumes da “Coleção Educação Infantil e Pandemia”, da editora Biruta (SP), encontra-se A interação dos bebês e das crianças com a literatura, de Andrea Luize. Os livros da coleção chamam a atenção para o fato de que o isolamento social imposto pela pandemia chegou justo no momento em que se começariam a trabalhar em sala de aula as novidades da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil. Em meio a esse desafio, a literatura merece ser pensada como componente fundamental do processo educacional de crianças na primeira infância.
{redação: Voz da Literatura}
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