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Foto do escritor{voz da literatura}

Lançamento da edição de outubro

A edição de outubro da revista {voz da literatura} já está disponível para os leitores.



Clique na imagem para baixar a revista.

O novo número da revista {voz da literatura} inicia-se com um fragmento do ensaio "O olhar crítico de Ángel Rama", em que Antonio Candido destaca a militância e politização do escritor latino-americano.


Contamos ainda com artigo de Dinarte Albuquerque Filho sobre Leminski; entrevista com Cilza Bignotto a respeito do editor Monteiro Lobato; poemas da moçambicana Sónia Sultuane; texto de Rafael Voigt sobre o romance "Humilhados e Ofendidos", de Dostoiévski; uma breve apresentação do livro infantil "Um gato que se chamava Rex", do autor Lucas Barroso; e um conto inédito de Carlos Machado.


Além disso, em nossa "Vitrine", há breves resenhas de"20 Sonetos" de Luís de Camões (Editora da Unicamp); "A leitura das cinzas": poemas de Jerzy Ficowski (Editora Âyiné); "Entre lembrar e esquecer": romance de Mauro Paz (Editora Patuá), finalista do Prêmio São Paulo; "Lua na jaula", da poeta Ledusha Spinardi (Todavia); "Não se pode morar nos olhos de um gato", romance da portuguesa Ana Margarida de Carvalho (Dublinense); e "A loucura da razão econômica"; de David Harvey (Boitempo).


Do livro de Harvey tomamos emprestadas algumas palavras, para marcar posição contra o fascista disfarçado de "salvador da pátria" (#elenunca):


"Se a política hoje parece insana (...), certamente a loucura da razão econômica tem algo a ver com isso. De fato, às vezes é como se estivéssemos em um mundo político violento e vingativo, que procura um sujeito para malhar e culpar. Certamente o capital não e o único sujeito possível de uma investigação rigorosa e exaustiva dos nossos males contemporâneos. Mas fingir que ele não tem nada a ver com nossos padecimentos atuais e que não precisamos de uma representação convincente de como ele funciona, de como circula e de como se acumula entre nós, e não de uma representação fetichista e apologética, constitui uma ofensa contra a humanidade, que, caso esta consiga sobreviver, a história julgará com severidade."



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